terça-feira, 20 de abril de 2010

Redescobrindo os contos

Novamente minha curiosidade me levou a mais uma descoberta. Sabado acabei tendo um tempinho livre perto de uam biblioteca.Claro que não perdi a chance e comecei a andar entre as estantes em busca de algo que nme eu sabia que era, mas a maioria dos livros ali eram didaticos, mas achei uma National Geography que falava sobre os Irmãos Grimm. Feito!  Eu estava servido e finalmente minha opinião sobre os contos de fadas mudou um pouco.
Sempre curti mundos de fantasia , tanto que minha paixão por jogos de rpg e animes vem daí. Mas os contos dos Irmãos Grimm são conhecidos desde nossa infância, e da infância de nossos pais e avós...Embora  as versões conhecidas estejam muito censuradas, devido a temas mais maduros do que estamos acostumados.
Faz sentido, pois quando os Irmãos Grimm partiram pela Alemanha o objetivo era proteger os contos e lendas do povo, matendo a tradição que estava sendo ameaçada pelas invasões de Napoleão.A maioria das historias tratavam de incesto , morte e tinham uma violência gigante, inadequada para as crianças. Então os proprios irmãos resolveram fazer uma adaptação infantil. Transformaram pais incestuosos em demonios, mães más em madastras, algusn personagens deixam de morrer, a violencia foi reduzida drasticamente e finais forma alterados e o final "Hapilly ever after" felizes para sempre ficou marcado para toda a eternidade.
É interessante perceber como as versões tem algo em comum para as crianças: a moral. Obedeçam aos pais, sigam as regras, sejam corajosas, honestas e bondosas.
Mas é disso que as lendas e historias tratam não é? Uma lição, aprendizado, não dá para fugir muito disso.
Agora vou  procurar pelos contos originais, e voltar na biblioteca para o ler o resto da materia... boa sorte  para mim.
Até mais pessoal ^^

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Pelo menos por mim, dessa vez não é o fim...

Então, quando a noite já estava acabando eu percebi o que estava errado. A menina perfeita que eu conhecia não era bem, todos tem seus defeitos, e no caso dela nem chega a ser isso. Uma peculiaridade...um gosto, ou melhor desgosto...Pena que desgosto tinha que ser bem pelo meu jeito de ser.
Não confunda! Eu não a odeio, nem desprezo nem nada disso, muito pelo contrário! Mesmo nesse momento eu entendo a atitude dela.
As coisas acontecem assim...não somos perfeitos um para outro, nem nunca prometemos ser. Mas ainda me lembro...temos tanto em comum, ou tínhamos pelo menos...as vezes laços quebram pela menor desavença, mas eu tentei fortalecer ao máximo que pude... E por mim ele nunca vai quebrar.


(muito curto para ser um texto, muito complexo para tranforma-lo em um poema e tão abstrato que se fosse uma metáfora, seria nada...)