sexta-feira, 1 de maio de 2009

O Cidadão Ideal

Por: Lorenna Duarte

"O cidadão ideal é aquele que sempre busca o maior bem possível aos que estão ao seu redor.
Ele busca aprender e ensinar, ser exemplo e seguir exemplos que lhe encaminharão ao benefício de si mesmo e do próximo.
O cidadão ideal tem como base o respeito, a aceitação. Indiferente do que se trata, ele não condena, nem ao menos o julga, entende as circunstâncias e se coloca no lugar do outro para abranger mais sua mente.
Honestidade e justiça são palavras indispensáveis no dicionário de um cidadão ideal. Tudo que ele faz ou fala é muito bem pensado e calculado suas conseqüências, para jamais prejudicar nada nem ninguém. Pois um cidadão ideal deve ser modelo perfeito para que todos o sigam, impecavelmente justo e honesto.
Além de tudo, o cidadão ideal se preocupa com os outros que estão em menores condições que ele. Tem a solidariedade como ponto de partida para as relações de responsabilidade e afeição com o próximo.
A amizade é um laço que não falta para o cidadão ideal, pois, com tanta honestidade, justiça, respeito e solidariedade, não há quem não queira ser seu amigo, não há quem não queira o tê-lo por perto para consolo nos momentos difíceis.

Por fim, o cidadão ideal é tudo que um bom estado sonha, o esmero social. Puro, íntegro, seguro, consciente e responsável para com seus deveres, humilde com seus direitos...
Porém, esse cidadão ideal só pode ser uma máquina, um alienígena ou um frankstaine bem sucedido, por que nenhum ser humano normal consegue ser assim todo o tempo.
A raça humana tem hormônios que diferem seu humor de um dia para o outro, isso acontece principalmente em mulheres. Acontece, mesmo com o mais certinho dos cidadãos normais, que um dia ou outro a pessoa acaba acordando de mau humor e desconta nos outros. Isso acontece com bebês e idosos, adolescentes e adultos. Não tem como culpá-los por isso, muitas vezes não sabem nem por que estão assim.
Não há como ser sempre gentil com todos, temos sentimentos e valores pessoais, esses quais nos diferem uns dos outros e nos fazem ser diferentes e únicos.
Em um lugar onde todos são igualmente educados, as pessoas viram apenas ferramentas de uma linda evolução.
Eu quero ser mais que isto, eu quero ser eu, individual e especialmente eu. Quero ter minha personalidade inalterada pelo os outros. Quero ser mais que um número, fazer parte de mais que uma estatística de bons comportamentos. Valorizo e admiro esses valores humanos, procuro me ajustar a eles, mas também me permito errar, me permito ser meramente mortal, me permito machucar, cair e levantar novamente com outros horizontes."



Um texto de uma amiga, é grandinho mas vale a pena (principlamente o ultimo paragrafo, na minha opinião).Lorenna, obrigado por ter me deixado publica-lo aqui no blog.

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Oi...pois é, eu divagando por essas encrzuilhadas imaginarias, um dia acho meu caminho. Enquanto isso, me de sua opinião xD *está parecendo jogo de tabuleiro*